País

Marca H&M criticada por apoiar os direitos LGBT

A coleção Love for All [Amor para todos], da marca H&M, está ser criticada nas redes sociais por apoiar a comunidade LGBTI.

A marca assumiu que 10% dos lucros das vendas desta coleção serão doados às Nações Unidas para a luta pela igualdade de direitos de lésbicas, gays, transexuais, bissexuais e intersexuais em todo o mundo.

As críticas vêm sobretudo de grupos católicos e de outras confissões cristãs, que apelam para que os consumidores tenham “cuidado a fazer compras na H&M”.



De acordo com a marca, a coleção de roupa colorida pretende “celebrar o amor, a igualdade e a união em todas as suas formas”.

Os grupos que contestam esta iniciativa apelam ainda ao boicote de todas as marcas que “apoiam e promovem” a comunidade LGBT.

Em várias redes sociais, circula o pedido de “fomentar o comércio em empresas e marcas que respeitem os valores católicos”.

Estes protestos surgem após discussões semelhantes referentes a coleções apresentadas por outras marcas como a Zippy, a Benetton, e a Primark.



Em declarações ao Jornal de Notíciasm a H&M afirmou que “A H&M procura ser um espelho da sociedade global, defendendo o direito de todos amarem quem quiserem, independentemente de onde estejam.” Segundo a mesma fonte, a roupa em causa destina a todos os géneros: “senhora, homem e pessoas de género não binário”.


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