Famosos

Luciana Abreu: Mãe enfrenta depressão por não ver as netas

Luciana Abreu cortou relações com a mãe e a irmã há dois anos, e Ludovina não chegou sequer a conhecer as gémeas da actriz.

“A mãe da Lucy não é feliz e não o será enquanto não conseguir fazer as pazes com a filha. Para ela, é uma dor enorme e não só em relação à Luciana. Aquelas netas [Lyonce e Lyannii, fruto da relação com Yannick Djaló] foram-lhe praticamente arrancadas dos braços. Ela tem muitas saudades das meninas, que são como umas filhas para ela”, explica uma fonte do CM.

“Ela já tentou fazer as pazes, queria resolver esse problema para o coração de mãe descansar, mas a Luciana, para já, não dá qualquer abertura. A Ludovina tem esperança que algum dia isso se altere e que veja que as atitudes que tomou em relação a ela não estão certas.”

A actriz e apresentadora da SIC criou um novo núcleo familiar:  “A Luciana confia cegamente nela e, em parte, as decisões que toma são muito influenciadas pela Odete. Pelo menos, é nisso que a Ludovina acredita.”

As rupturas na vida de Luciana Abreu não se estendem só à família, afastou-se também da melhor amiga, Ana Micaela: Foi mais uma perda na vida da Luciana. Os últimos tempos não têm sido fáceis para ela. Tem tido várias perdas a nível pessoal e a parte sentimental também não ajuda.”

A separação ente mãe e filha deu-se, segundo Luciana Abreu porque “vim a saber que a segunda titular das minhas contas bancárias, a minha mãe, a quem tinha passado uma procuração com plenos poderes, retirava, sem eu saber, dinheiro das minhas contas, pois era ela quem geria tudo na minha vida, incluindo os meus amigos. Mais tarde vim a descobrir que as minhas duas irmãs eram filhas de pais diferentes”.

“Fui obrigada a desistir dos estudos e a abraçar três empregos para assumir certas despesas de casa e a sustentar a minha meia-irmã mais nova para a poder ajudar e, assim, ter a minha progenitora mais presente na nossa vida. Tinha-me sido dito que ela trabalhava de dia e de noite na Santa Casa da Misericórdia e eu sentia-me na obrigação, como boa filha, de contribuir e ajudar nas despesas da família. Perdi a minha adolescência. Não vivi, não me diverti, para descobrir, mais tarde, que a minha progenitora, juntamente com uma sócia, afinal, à noite, tinha uma casa de massagens”, concluiu em entrevistas cedidas na época dos acontecimentos.


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