Justiça

Leitura do acórdão do caso E-toupeira adiada devido à greve dos funcionários judiciais

Já aqui tínhamos escrito que a greve de um mês dos funcionários judiciais iria provocar constrangimentos na Justiça. Assim, a leitura do acórdão do processo E-toupeira, prevista para esta quarta-feira, foi adiada e não há data marcada para a nova leitura.

O processo tem como arguidos o ex-assessor jurídico do Benfica Paulo Gonçalves e os funcionários judiciais José Augusto Silva e Júlio Loureiro. Cerca de um ano e quatro meses depois do início do julgamento, em 29 de Setembro de 2021, os arguidos ficam assim novamente à espera de saber quais as sentenças a decretar, depois de quatro adiamentos sucessivos entre Novembro de 2022 e Janeiro de 2023.

Nas alegações finais realizadas em 13 de Julho, o procurador Luís Ribeiro defendeu que os três arguidos deveriam ser condenados, embora sem definir a duração das penas. O magistrado do MP alegou então que “à actuação de Júlio Loureiro, em conjunto com José Augusto Silva, correspondeu como contrapartida de Paulo Gonçalves um tratamento preferencial, consubstanciado em bilhetes, convites, acesso ao parqueamento e ‘merchandising’ do clube”.


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