Um estudo realizado em Inglaterra pela Sheffield Hallam University demonstrou que por cada libra investida em desporto eram poupadas 4 libras ao estado britânico.
É de salientar que esta poupança em adição aos efeitos positivos na saúde provoca também um forte impacto social com aumento do emprego e diminuição da criminalidade.
Segundo a OMS a prática moderada de saúde não só tem um impacto positivo no aumento da esperança média de vida, como na qualidade de vida diminuindo de forma considerável a existência de comorbilidades com o avançar da idade.
Um estudo realizado na cidade de Nova York revelou que a obesidade a seguir à idade é o segundo maior fator de risco para o internamento hospitalar relacionado com a Covid-19, a obesidade aumenta em 50% a mortalidade associada à Covid-19.
A forma mais eficiente e económica de lidar com uma doença é preveni-la.
A prática moderada de desporto de forma regular, previne doenças cardiorrespiratórias, que, na sua soma constituem mais de 40% das causas de mortalidade em Portugal.
Um investimento sustentado no desporto, a nível da comunidade, nas escolas, permite criar hábitos saudáveis, ajudar as pessoas de todos os espectros de idade a terem mais saúde.
A prática de hábitos saudáveis, entre as quais a prática do desporto deveria ser a porta de entrada no investimento para à saúde.
Gostava que o governo olhasse para o desporto ao nível da comunidade e escolar desta forma, e se investisse mais no desporto para poupar na saúde.
Para o futebol nas ligas profissionais em Portugal acho que nunca vai faltar investimento, afinal enquanto as pessoas andarem ocupadas a discutir futebol, não se vão interessar pela política.
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