Opinião

Hungria, o país salvador de crianças!

Uma crónica de Bruno Fialho.

Na passada terça-feira, dia 15, houve um país que demonstrou ser o único que se preocupa com as nossas crianças ao promulgar uma lei que proíbe pornografia e conteúdo que represente a sexualidade, ou promova o desvio da identidade de gênero, mudança de sexo e homossexualidade não devem ser acessíveis para menores de 18 anos.

Sem sequer lerem a lei, de imediato, ergueram-se contra a Hungria alguns lobbys de poderosos adultos que gostam de meninos e que têm conseguido escapar à prisão nas últimas décadas, algo similar ao que tivemos por cá quando foi descoberto o caso Casa Pia.

Quero deixar bem claro que não podemos confundir homossexualidade com pedofilia, isso seria retroceder décadas naquilo que foi alcançado ao nível dos direitos da comunidade homossexual, mas também não devemos permitir que crianças e menores sejam bombardeados com as ideias de uma cultura de esquerda-radical, que quer impôr uma agenda muito própria, para que, em última análise, algumas minorias que defendem fiquem a ocupar cargos para os quais não têm qualquer qualificação.

Regressando aos tais lobbys, considero que foi vergonhoso ver alguns partidos portugueses atacar uma lei sem conhecerem o seu conteúdo ou o alcance da mesma, mas pior foi observar 17 países da União Europeia, juntarem-se sob a batuta da presidente do Executivo da UE, Ursula von der Leyen da União Europeia e decretarem “guerra” à Hungria, devido a esse país ter promulgado uma lei sobre a proibição da propaganda LGBTQI+ às crianças e nas escolas.

É evidente que todos temos de ter direitos iguais, mas não temos de submeter as crianças a uma ideologia de esquerda-radical, onde os “lobbystas” tentam impôr a ditadura do “novo normal”.

Lamento que as associações LGBT tenham sido sequestradas por estes novos “lobbystas”, pois o trabalho que fizeram no início da sua aparição, foi muito importante na defesa dos direitos dos homossexuais e o qual apoiei até se ter tornado numa doutrinação e não numa defesa de direitos.

Agora, deixo aqui a pergunta de um milhão de euros: alguém já se deu ao trabalho de ler a legislação que a Hungria vai aplicar? Provavelmente nenhum dos que atacaram a lei e a Hungria, pois nem os jornalistas que publicaram notícias sobre este assunto escreveram que artigos desta lei atentam contra os princípios da União Europeia.

Mas será que querer que as escolas se remetam ao ensino da biologia (a qual clarifica que apenas existem dois sexos) e que não tentem doutrinar as crianças para o “novo normal”, onde a esquerda-radical afirma que existem mais de 300 géneros e ainda estimulam as crianças a “descobrir” se afinal nasceram com o sexo errado, será que isso é errado?

E criar uma lei que defende o direito dos pais a decidir que tipo de educação querem dar aos seus filhos, isso é ir contra os valores da União Europeia?

Depois, podemos verificar que esta lei húngara não proíbe os adultos de serem homossexuais ou sequer obriga-os a viver de determinada forma. Pelo contrário, dá total liberdade para todos viverem como quiserem, sem discriminar seja quem for com base na sua orientação sexual.

Sou contra o “novo normal”, onde um jovem menor de 18 anos não tem capacidade para votar ou para casar, mas o Estado considera que tem capacidade e maturidade para mudar de sexo.

Os radicais e muitos ignorantes vão atacar e chamar-me de extremista e outros nomes que, na verdade, só são aplicáveis a eles.

Continuo a defender que nas escolas ensina-se e não se educa, educar é em casa! Por essa razão, não posso aceitar que venham defender nas escolas que a biologia está errada e já não existem apenas dois sexos, quando a verdade científica é que só existe o masculino e o feminino!

Também não aprovo que nas escolas tentem doutrinar as crianças para as políticas da esquerda-radical, a tal que usa t-shirts do assassino de homossexuais (Che Guevara) e lenços com as cores da LGBTQI+, mostrando que a piada se faz por si só.

Acredito que todos devem viver a vida como quiserem, mas não tentem impor um estilo de vida e educação que não é aquele que a maioria das pessoas quer para os seus filhos.

É esta esquerda-radical que defende que um pedófilo pode ficar com uma pena suspensa, simplesmente “porque está  perfeitamente inserido na comunidade”.

Mas posso dar mais exemplos de idiotice defendidos pela esquerda-radical ou pelos politicamente correctos, tal como ter passado a ser ofensivo chamar a pessoa com determinada altura de “anão”, a pessoa com deficiências mentais ou físicas de “deficiente” e já nem o termo “maricas” se pode utilizar nas forças armadas que os “Rambos” do Ministério da Defesa, sendo que a maior parte deles nem serviço militar cumpriu, aparecem logo a dizer que é uma expressão humilhante e ofensiva.

Mas alguém com dois dedos de testa, mesmo sem ter cumprido o serviço militar, considera que numa guerra o inimigo vai ser cortês e vamos todos beber o chá das cinco durante uma batalha?

Assim, regressando ao tema que me fez escrever este artigo, quero dizer que apoio a Hungria nesta tomada de posição e apenas lamento que em Portugal, no pós-25 de Abril, tenhamos ficado reféns de uma esquerda-radical, a tal que gosta, de homofóbicos e LGBTs juntos, de ditaduras sanguinárias e que defende traficantes de droga ou pedófilos.

Lamento ainda mais que o Partido Socialista esteja também ele dominado pela esquerda-radical e pelos “lobbystas” do LGBT e, quem sabe, por aqueles que apoiam o “amor” entre adultos e crianças, como uns tais senhores que escaparam ao processo Casa Pia.

Por último, estou farto do politicamente correcto e tenho a convicção que a maioria dos portugueses também concorda comigo, por isso, repito, tenho vergonha dos 17 países da União Europeia que atacaram a Hungria para defenderem o lobby dos LGBT´s.


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