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Hora de ponta pode acabar com teletrabalho

Paula Teles, especialista em Mobilidade, encontrou na expressão “aplanar a curva”, tantas vezes repetida pela Direção-Geral de Saúde relativamente à pandemia, uma expressão que tanto fazia falta à mobilidade no nosso país.

Em declarações à Lusa, a especialista adianta que acabar com os picos das horas de ponta, pode ser uma realidade agora com o teletrabalho a ser uma das estratégias para o efeito, mas também diz que novos horários laborais, modos suaves de ir para o trabalho (bicicleta, por exemplo) e serviços indispensáveis a distâncias a pé de zonas residenciais também podem ser a solução para que se acabe com infernezim das horas de ponta.

Já outro especialista, desta feita, Álvaro Costa, professor da Universidade do Porto, é um puro defensor do teletrabalho para que as horas de ponta achatem a sua curva, pode ser uma “grande solução” esse método de trabalho, podendo deslocar as pessoas para “cidades de média dimensão”, onde mais facilmente circulam a pé, e sobretudo nesta fase em que todos tem receio de contágio nos transportes públicos.

“Atualmente o transporte público só é viável se aumentar muito a oferta para as pessoas se sentirem confortáveis”, refere.

Para já o teletrabalho vai-se prolongar até junho, mas o Diário do Distrito sabe que é um caso que está a fazer o Governo pensar e que poderá ser colocado em breve em cima da mesa para discussão com os parceiros sociais do Estado.

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