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Homicida da irmã de Yannick Djaló quer libertação

O jovem que foi condenado a 16 anos de cadeia pelo homicídio da Açucena Patrícia nas Festas da Moita, em setembro de 2018, pede para ser libertado de imediato pelo tribunal de Almada, no âmbito do perdão das penas determinada pelo Governo.

Abel Fragoso já terá dado entrada de um requerimento através do seu advogado, onde pede a revisão da medida de coação, alegando que o estabelecimento prisional onde se encontra não conseguirá garantir a sua segurança nem a sua saúde devido ao Covid-19.

A argumentação da defesa invoca o artigo 7 do decreto-lei recentemente aprovado e que já colocou em liberdade mais de 1000 detidos. A defesa de Abel Fragoso, fala numa falha por parte do legislador que não deixou expressa qualquer exceção dos crimes que podem ser abrangidos pelo diploma.

A defesa vai mais longe e adianta que não existe distribuição nem acesso a álcool gel. Adianta ainda que o “requerente, é responsável, regista bom comportamento, é cumpridor, trabalha e mostra-se já bem ciente da danosidade do seu comportamento criminoso”, o pedido ao juiz salienta que “deve de ficar em prisão domiciliária, com pulseira eletrónica, até toda a situação da atual pandemia ficar totalmente resolvida.

Abel Fragoso foi condenado por um homicídio qualificado consumado, e 11 homicídios na forma tentada. Foi ainda condenado a uma pena acessória de inibição de conduzir por quatro anos. Na decisão da juíza terá estado a prática de crime propositado, após ter sido alvo de agressão.


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