Um homem de 36 anos de idade, desempregado, ficou em prisão preventiva, depois de ser presente a primeiro interrogatório judicial pelo Ministério Público do Barreiro, pela prática dos crimes de tráfico de estupefacientes e de detenção de arma proibida.
O arguido já tem antecedentes criminais pela prática do mesmo crime, tendo sido condenado em pena de prisão suspensa na sua execução e encontrava-se, à altura dos factos agora em inquérito, em prisão domiciliária.
O homem praticou o tráfico no decurso do cumprimento de uma pena de prisão subsidiária de 132 dias, em regime de permanência na habitação com fiscalização por meios técnicos de controlo à distância, sendo a partir da residência que o mesmo desenvolvia a atividade delituosa de tráfico de estupefacientes.
Além disso, encontrava-se sob duas penas de prisão suspensas na sua execução pela prática dos crimes de roubo na forma tentada e de tráfico de estupefacientes.
Na sequência do interrogatório, o Ministério Público requereu a aplicação da medida de coação de prisão preventiva, a qual foi aplicada pelo Juiz de Instrução Criminal nos precisos termos da promoção do Ministério Público.
A investigação é dirigida pelo Ministério Público do Barreiro, do DIAP da Comarca de Lisboa, coadjuvado pela PSP do Barreiro.
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