Opinião

Há um camaleão candidato a 1º ministro

Uma crónica de Pedro Janes

Sempre o poder acima de tudo e de todos. Na política não vale tudo, assim como na vida.

A receita para governar bem ontem parece que afinal, não serve para governar amanhã.

Procuram-se novos inquilinos para partilhar a moradia, e os prováveis, não gostam das regras lá de casa, bem, alguma coisa tem de mudar!

Não interessa mais nada e quem diga o contrário, leva.

Eliminam-se uns ministérios e inventam-se outros.

Encolhem ainda outros. Nas últimas semanas de vida da presente Assembleia da República, como por magia, são vistas votações concordantes entre o maior partido apoiante do ainda governo e o espetro político oposto dos últimos 6 anos.

Quem nunca seria o escolhido, passa a ser opção preferencial.

O António Costa já virou o casaco do avesso, já mudou a pele, não tem mais como iludir a tantos, mais tempo.

Já esgotou o período de graça, 6 anos foram demais, alongado por falta de opções credíveis na oposição e por uma pandemia.

Mas dia 30 de Janeiro não vai haver maiorias para ninguém, vão ter de se fazer acordos, obter compromissos.

Os cidadãos na decisão de voto, devem avaliar qual projeto de governação e eventuais parceiras ou coligações, têm mais capacidade de evoluir Portugal.


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