Opinião

HÁ FOME EM PORTUGAL, MAS AS BANDEIRAS HÃO-DE SALVAR-NOS!

Uma opinião de Bruno Fialho

A Fome é uma consequência de graves erros políticos que são cometidos por um governo, de forma deliberada ou fruto da mera incompetência das pessoas que fazem parte dele.

Num primeiro momento a fome também representa uma grotesca desigualdade social na nossa sociedade. Assim, a título de exemplo, o que dizer de governantes que têm 12 motoristas ao seu serviço, como tem o Primeiro-ministro, ou que viajam de Falcon 50 da Força Aérea para assistir a jogos de futebol, como fez o Presidente da República, para depois lermos notícias onde os supermercados colocam alarmes nas latas de conserva.

Aos longo dos dois últimos anos avisei para o perigo da Venezualização do nosso país e da consequente fome que poderia entrar de rompante por muitos lares portugueses adentro.

As inconstitucionalidades e as restrições feitas ao abrigo de supostas medidas de protecção do Covid foram o primeiro sinal de que Portugal iria bater no fundo, como já se está a constatar.

Lembram-se do Certificado Digital e do Governo mandar encerrar pequenas e médias empresas para “ficar tudo bem”, quando alguns, tal como eu, que fomos reiteradamente caluniados pelos avençados dos grandes laboratórios e farmacêuticas, defendiam que tal não era necessário porque mais de 99% da população não teria quaisquer consequências se ficasse infectada pelo vírus, tal como já se pode confirmar?

O que dizem agora os que passam fome e os que estão em risco de nada ter para comer? Será que ainda acreditam na ciência dos políticos corruptos ou vão exigir que todos os que vos andaram a mentir durante dois anos tenham de pagar bem caro pelo que nos fizeram?

E o que pensar dos biliões de euros atribuídos pela presidente da Comissão Europeia e por todos os governos europeus às grandes farmacêuticas e laboratórios, sem qualquer fiscalização e que serviram apenas para criar o medo irracional na população e que agora poderiam salvar a economia portuguesa e até a europeia?

Mas se não bastassem os crimes e ilegalidades cometidas pelo Governo e por todos os partidos com assento parlamentar durante a “pandemia” que, tal como afirmei num debate televisivo, acabou por decreto, observámos que, logo após as primeiras restrições terem sido abandonadas, os mesmos que defenderam o “vai ficar tudo bem” e a ditadura sanitária, arranjaram outra “bandeira”, nomeadamente a da guerra na Ucrânia.

De repente, milhões de bandeiras azuis e amarelas invadiram a casa dos povos europeus e dos portugueses, tal como acontece agora com a fome.

Milhares de milhões de euros foram enviados para o presidente ucraniano, Volodymyr  Zelenky, que até já sugeriu à NATO a realização de um ataque nuclear preventivo contra a Rússia, e os portugueses a serem sujeitos a passar fome, lamento, mas não compreendo como financiar uma guerra destas, em detrimento dos interesses nacionais, pode ajudar a conseguirmos a Paz.

E não podemos esquecer as lunáticas sanções à Rússia, das quais que sempre fui contra, porque apenas têm permitido empobrecer a Europa e condenar milhares de europeus e, agora, portugueses à fome.

Por último, apelo a todos os portugueses que colocaram bandeirinhas de outro país nos perfis das redes sociais e nas janelas de casa, e que conseguiram juntar toneladas de alimentos para enviar a cidadãos de outro país, que façam o mesmo pelos portugueses que, por culpa de todos nós, estão a passar fome!

Como disse, há fome em Portugal, mas as bandeiras hão-de salvar-nos!


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