GNR conta com 1.625 mulheres militares ao serviço
GNR assinala Dia Internacional da Mulher 2021
A Guarda Nacional Republicana (GNR) assinala hoje, dia 8 de março, o Dia Internacional da Mulher, destacando a importância que cada vez mais as mulheres têm vindo a assumir na estrutura da Guarda.
O primeiro ingresso de mulheres na GNR registou-se em 1994 e, seis anos depois, em 2000, as mulheres representavam aproximadamente 2% (489) do efetivo global da GNR, sendo que, atualmente, esses valores fixam-se em cerca de 9% (2 018).
Na atualidade, a GNR conta com 1.396 militares da categoria de Guardas, 146 sargentos e 83 oficiais, totalizando assim 1.625 mulheres militares ao serviço da Guarda, a que se juntam 393 mulheres civis.
Na última reserva de recrutamento para o curso de formação de Guardas, as mulheres representaram já mais de 17% das candidatas, sendo que nas vagas preenchidas para o último curso de formação de sargentos, 20% foram ocupadas por mulheres, destacando-se, também, as 11 novas Guardas-florestais que ingressaram na carreira de guarda-florestal no ano passado.
Em 2019, foi criada na Guarda a Comissão para a Igualdade de Género e Não Discriminação, para estimular a adequação das melhores práticas para a integração da perspetiva de género, motivando a implementação de medidas que impliquem uma representação equilibrada de homens e mulheres nas esferas de tomada de decisão e de apoio à conciliação da vida profissional, familiar e pessoal.
A GNR possui atualmente 33 mulheres em funções de comando, designadamente 15 em Postos Territoriais e 18 em Destacamentos Territoriais, destacando-se que, em 131 Postos Territoriais, as mulheres representam mais de 10% do efetivo.
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