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Flávio Furtado dá nega à TV: “Paga-se muito mal,” “tenho colegas que ganham 700 euros por mês”

Flávio Furtado recusa a ideia de se tornar apresentador, porque “paga-se muito mal” e garante que o que lhe proporciona o seu estilo de vida é uma editora de criação de conteúdos.

Eu não tenho tempo para ser apresentador nas televisões portuguesas, onde se paga muito mal. Só ganha bem em televisão a Cristina, o Goucha, a Teresa Guilherme, a Júlia Pinheiro… São muito poucos“, adiantou em entrevista à revista Nova Gente.

A maior parte dos meus colegas anda a pedinchar, a mendigar um lugarzinho, seja como comentador ou apresentador. E eu acho que nós não temos de mendigar para nos darem trabalho. As pessoas têm de reconhecer o teu valor. Tenho colegas, pessoas que dão a cara em televisão, que ganham muito pouco, 700 euros por mês. Só que, se eles não aceitarem por 700, há quem vá por 500. Há pessoas que só querem aparecer no ecrã“, revelou.

O estilo de vida caro leva-o a recusar uma carreira de apresentador: “A televisão, só por si, não me proporciona o estilo de vida que eu gosto de ter. Viajar, jantar fora… Gosto de levar os meus pais de férias, de convidar um amigo para jantar…“.

Dedicando-se assim à editora: “Eu acordo às oito, nove horas da manhã, dedico-me à empresa que tenho, que é uma editora. Faço criação de conteúdos, como vídeos e fotografias, para marcas e algumas pessoas; lançamento de marcas e produtos. E agora também voltei para a faculdade. Comunicação Aplicada, na Lusófona“, contou.


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