Évora | Sede do Chega com ordem de despejo

A sede da Distrital do Chega está a ser alvo de despejo, devido à falta de pagamento da renda, no valor de 180 euros mensais.

A ação de despejo foi movida pela Sociedade Agrícola Luís Gonzalez, S.A., proprietária do imóvel, segundo o jornal Expresso, que exige também o pagamento das rendas em atraso, que totalizam uma dívida de 1.728 euros, resultante dos oito meses em atraso e uma indemnização prevista no contrato.

Ao jornal, o presidente da distrital, Carlos Magno Magalhães, garantiu que já foram entregues as chaves aos proprietários em Novembro, passando a sede para outra morada, e mostrou-se surpreendido por não ter conhecimento dos pagamentos em falta.

Carlos Magno aponta responsabilidades dos pagamentos para a direção nacional, nomeadamente o secretário-geral, Tiago Sousa Dias.

Por sua vez, Tiago Sousa Dias esclareceu ao Expresso não ser responsável financeiro do partido desde outubro.

O processo foi iniciado em Novembro e está actualmente em análise no Juízo Local Cível de Évora.

O contrato de arrendamento «para fins não habitacionais» estipulava a obrigação de pagamento de renda mensal «a ser entregue até ao oitavo dia do mês anterior àquele a que disser respeito».

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