Distrito de Lisboa

Estudo diz que há resíduos perigosos em solos do Parque das Nações

O solo Parque das Nações foi alvo de um estudo que indica que n local onde serão erguidos prédios de habitação, um hotel e uma escola podem, alegadamente, não ter sido bem classificados pelo alvará de obras. A Câmara Municipal de Lisboa alega não ter “competências de licenciamento ambiental.”

O estudo do engenheiro civil Miguel Amorim, divulgado pelo Público, comparou o solo das avenidas D. João II, Fernando Pessoa, Ulisses, e a Praça Príncipe Perfeito, na Rua Mário Botas e na Rua Gaivotas em Terra com as características dos terrenos vizinhos.

O autor do estudo indica que a existência de resíduos perigosos “coloca em sério risco a saúde dos moradores do Parque das Nações” e solicita “transparência” e “verdade” às autoridades competentes que “devem licenciar, controlar e acompanhar” a situação.

A associação ambientalista Zero, em junho de 2019, denunciou a existência de solos contaminados nesta área da cidade. E contacta pelo Público, a Câmara Municipal de Lisboa remeteu declarações para a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CDRLVT), que diz ter recebido denúncias da Inspecção-geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território.

A zona ainda não foi fiscalizada e a CDRLVT indicou que os procedimento estiveram em sinergia e cumprimento com as orientações da Agência Portuguesa do Ambiente.


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