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Escritor John le Carré morreu aos 89 anos de pneumonia

O nome é incontornável na literatura, mas também no cinema, uma vez que muitos dos romances de espionagem do escritor britânico John le Carré foram adaptados ao grande ecrã.

A informação sobre o óbito foi avançada pelo seu agente publicitário, que o descreve como «gigante incontestável da literatura britânica» e que «definiu a era da Guerra Fria e destemidamente combateu o poder pela palavra nas décadas que se seguiram».

«É com uma enorme tristeza que tenho de partilhar a notícia de que David Cornwell, conhecido para o mundo como John le Carré, morreu após uma curta doença (sem relação com a Covid-19) na Cornualha, no sábado à noite» refere o comunicado do CEO da agência Curtis Brown, Jonny Geller.

John le Carré, um dos mais importantes autores de romances de espionagem, morreu este sábado à noite, com uma pneumonia no Royal Cornwall Hospital, Cornualha, na noite de sábado.

Foi autor de obras como «Fiel Jardineiro» ou «O Espião que Saiu do Frio», «O Alfaiate do Panamá», «Amigos até ao Fim», «O Canto da Missão» e «Um Homem Muito Procurado», muitos deles com a personagem de George Smiley.

Deu aulas de francês e alemão no colégio privado de Eton, Reino Unido, altura em que começou a trabalhar como agente secreto do MI5, para os serviços secretos britânicos de 1950 a 1964, dedicando-se depois à escrita a tempo inteiro, após o sucesso de ‘O Espião que Saiu do Frio’, publicado pela primeira vez em 1963.


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