Distrito de Bragança

É esperado novo bispo para a realização das eleições para a Confraria de N. Sra. do Amparo

Até que seja nomeado um novo Bispo para a Diocese de Bragança-Mirandela , Sílvio Santos continuará a ser o Comissário da Comissão Administrativa da Confraria de Nossa Senhora do Amparo, associação religiosa responsável pelo santuário com o mesmo nome e organizadora das festas anuais de Mirandela.

Valentim Bom, Pároco da Unidade Pastoral Senhora do Amparo, do Arciprestado de Mirandela, foi confrontado com a legitimidade da atual comissão administrativa da confraria constituída há um ano, depois de assinado um decreto pelo Bispo de Bragança-Mirandela. “Um parecer que foi fundamentado no decreto anterior de Dom José, que os nomeou e que dizia uma nota no final que poderia ser prorrogado se os problemas se mantivessem, pelo que se verificou isso mesmo e por isso esta comissão vai continuar, até porque o administrador diocesano não tem poder legislativo para elaborar um novo decreto e aguardamos a nomeação do novo Bispo para se poder cumprir o que já estava especificado no anterior decreto para promover novas eleições e seguir os trâmites normais”, indica o cónego Valentim Bom.

“Na altura, anunciamos que não iríamos elaborar uma recandidatura, infelizmente não surgiu qualquer candidatura de outros membros, e acabamos por assumir o ano 2022 e neste momento não existe competência para poder homologar qualquer outro grupo eleito para o ato, como tal existe uma recondução, não é uma recandidatura, não foi um pedido nosso, mas antes uma sensibilidade a um pedido da Diocese, que é quem tutela a confraria, no sentido de nos mantermos até que seja possível realizar um novo ato eleitoral”, lembra Sílvio Santos no processo referente ao ano de 2021.

De acordo com o Mensageiro de Bragança, enquanto não for nomeado o novo bispo da Diocese de Bragança- Miranda, mantêm-se em funções os membros da comissão administrativa da confraria de Nossa Senhora do Amparo.

“Fica a dever-se a todo o enquadramento mundial que afetou imenso os custos, desde a parte dos espetáculos, ao fogo de artifício, à iluminação de rua, todas as despesas cresceram significativamente e tornou bastante difícil a gestão financeira, ainda assim, felizmente, apresentamos um resultado que não é de uma preocupação relevante”, mas Sílvio deixa uma chamada de atenção: “Vai sendo a altura de todas as entidades envolvidas neste processo que todos os anos acaba por ser um cartão de visita da cidade, refletirmos e encontramos soluções para que este problema não se repita e se consiga resolver de forma salutar”, concluiu.


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