Somos demasiado sérios, preocupados e sofremos por antecipação. Corpo e pensamento em tempos diferentes, em constante dissonância, como palco fértil para a ansiedade.
Regras, espartilhos, obrigações, pouco tempo e espaço para ser e para a flexibilidade. A vida não pode ser demasiado castradora.
Vivemos em passo apressado e pouco nos deleitamos com a magia de um olhar ou de um toque, não saboreamos os pequenos tudo e não nos deslumbramos nem connosco, nem com o Outro.
Em vidas vividas a correr, o sentido de humor é um bem de primeira necessidade. Os meus pacientes sabem bem disso…O riso é um coadjuvante da terapia, a par do sol e do exercício físico.
Ria, ria muito, às gargalhadas, daquelas ruidosas! Se não puder rir, sorria! Exercite os músculos da face, reduza o cortisol e descontraia!
Ria de si mesmo! Experimente! Quer em momentos de maior tensão e agressividade, quer de elevada tristeza e ansiedade, a capacidade de sair de si, distanciar-se e relativizar é preciosa! Quantas relações melhoram quando conseguimos fazer isto: pare, respire, reenquadre…e ria!
Deixe cair o que lhe pesa demasiado e torna o seu dia a dia um colecionar de frustrações e ansiedades. Abrace, sem hesitar, o que o faz feliz e torna os dias leves e apaixonantes.
Vá lá! Já se riu hoje?!
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