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Do Amor

O Amor romântico será certamente o sentimento mais cantado e descrito na literatura. Em psicoterapia, individual e de casal desempenha também um papel central.

Do amor paixão, que desconcerta e desorganiza ao amor companheiro mais sereno e apaziguador.

As mudanças socioculturais introduziram também mudanças na conjugalidade e, cada vez mais, o “para sempre” significará: enquanto formos felizes.

Porque precisamos de amor? O que procuramos no outro? Quando é que deixa de valer a pena? Qual o objetivo da relação? Como respeitar a liberdade individual? Algo essencial em uma conjugalidade satisfeita. Como manter o dinamismo da mesma? Como conseguir que o “Nós” seja mais rico do que a soma das partes?

Vejo o amor como uma dança, com diferentes ritmos e nem sempre muito coordenada. Manter uma relação exige esforço, comprometimento e disponibilidade para a construção de uma interdependência emocional, não castradora, mas enriquecedora.

Resiliência também combina com amor, mas uma relação não deve viver só de esforço. O prazer, as gargalhadas e a espontaneidade serão também ingredientes fundamentais.

Saber quando persistir e quando é tempo de iniciar o luto é também um dos desafios mais vezes trabalhados em terapia de casal.

Procuramos ajudar a construir conjugalidades satisfeitas, cujo alicerce será um amor de qualidade, vivido na liberdade de ser, de amar e de pensar.

Ame muito…primeiro a si mesmo…só assim conseguirá construir uma conjugalidade com qualidade.


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