Solidariedade

Dezenas de lesados na campanha solidária Pinheiro Bombeiro

Dezenas de pessoas foram lesadas este ano no programa Pinheiro Bombeiro, desde atrasos nas entregas, falta de comunicação e até pinheiros que nunca chegaram ao destino mas cujo reembolso não chegou a ser feito.

A Rnters, ‘startup’ portuguesa que criou o projecto em 2017, lamenta o sucedido, explicando à Lusa que houve “algumas dificuldades” decorrentes de ter delegado serviços em terceiros, mas garante que os casos de pessoas lesadas são uma minoria e que todos vão ser ressarcidos.

A iniciativa solidária Pinheiro Bombeiro consiste em retirar pinheiros da natureza, para manter os terrenos limpos e prevenir incêndios. Esses pinheiros são alugados, revertendo parte do dinheiro para ajuda aos bombeiros, e depois devolvidos para serem transformados em biomassa.

O preço do aluguer do pinheiro é 25 euros, dos quais cinco revertem para a Associação Portuguesa dos Bombeiros Voluntários (APBV). O pinheiro podia ser levantado no HUB do Beato ou entregue em casa mediante pagamento de uma taxa de 20 euros.

Este ano, na sexta edição da iniciativa, as páginas das redes sociais do Pinheiro Bombeiro encheram-se de queixas e reclamações de pessoas que não receberam, ou receberam muito tarde, o pinheiro que encomendaram, que não receberam o dinheiro de volta e que não conseguiram entrar em contacto com os responsáveis, nem obter justificações ou esclarecimentos sobre o sucedido.


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