CrimeDistrito de LisboaPaís

Detetado aneurisma na autópsia de Fábio Guerra que poderá reduzir a pena aos arguidos

A autópsia de Fábio Guerra, agente da Polícia de Segurança Pública que morreu no passado dia 19 de março de 2022, revelou que a sua morte foi provocada pela rotura de um aneurisma durante as agressões a que esteve sujeito. De acordo com o jornal Expresso, o agente da PSP que foi morto em frente à discoteca Mome, em Lisboa, terá morrido após a rotura de um aneurisma.

A defesa de um dos fuzileiros que está acusado pela sua morte, põe agora em causa a acusação por homicídio qualificado, questionando se Fábio Guerra teria morrido sem a existência do aneurisma. Todas as causas serão esclarecidas no julgamento.

O agente de 26 anos, natural da Covilhã, de acordo com a acusação morreu devido “às lesões traumáticas meningo-encefálicas e cervice-vasculares descritas”, provocadas “por instrumento de natureza contundente ou atuando como tal, podendo ter sido devidas à agressão referida na informação”. As declarações comprovam, assim, que Fábio Guerra terá morrido devido às agressões causadas pelos fuzileiros Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko, acusados pelo Ministério Público.


ÚLTIMA HORA! O seu Diário do Distrito acabou de chegar com um canal no whatsapp
Sabia que o Diário do Distrito também já está no Telegram? Subscreva o canal.
Já viu os nossos novos vídeos/reportagens em parceria com a CNN no YouTube? Inscreva-se no nosso canal!
Siga-nos na nossa página no Facebook! Veja os diretos que realizamos no seu distrito

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *