Opinião

Descomunizar Portugal

A infeliz invasão Russa da Ucrânia veio pôr a nu algumas evidências que noutras circunstâncias não seriam notadas nem notórias.

Após termos Fernando Medina a partilhar com a embaixada Russa os dados de centenas de manifestantes anti-Kremlin, não podendo negar os factos veio pedir desculpa acrescentando que não tornará a acontecer. Se tivesse um pingo de vergonha ou de noção política tinha-se demitido de imediato, ao invés, este delfim do polvo corrupto socialista é hoje (pasme-se) ministro das finanças.

Mais recentemente foi o presidente da câmara municipal de Setúbal, André Martins, a tornar claro de que lado está o partido comunista português, permitindo que refugiados ucranianos fossem recebidos na câmara por cidadãos russos pró-Kremlin, o que de per si já demonstra uma gritante falta de sensibilidade, tendo porém ainda autorizado que fossem fotocopiados os documentos de identificação destes.

Se juntarmos a isto a insistente e pública recusa pela condenação da invasão Russa da Ucrânia e a recusa em demonstrar solidariedade para com o povo Ucraniano, fica a nu que o PCP está efetivamente a mais numa qualquer democracia, palavra aliás que não lhes é especialmente querida ou próxima.

O PCP já não consegue enganar ninguém, caiu-lhes definitivamente a máscara e só não cai o presidente André Martins porque demonstra não ter quaisquer dignidade política.

Venham as próximas eleições legislativas e autárquicas pois urge descomunizar o país e o distrito para bem de Portugal e dos portugueses.


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