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Cristina admite derrota na TVI: “É muito difícil inverter a tendência de perda”

Cristina Ferreira fez um balanço enquanto Diretora de Entretenimento e Ficção da TVI.

“O fato de diretora entrou muito bem desde o início. Como um vestido de renda, tem umas pregazinhas e não é por isso que deixa de ser perfeito. Às vezes, as pregazinhas até escondem algumas coisas”, começou por contar a apresentadora.

“Não era a Cristina que sou hoje e, portanto, há sempre aqui espaço para esse crescimento. Digo sem qualquer tipo de problema que sou hoje uma muito melhor diretora do que fui quando cheguei, no primeiro dia de TVI, sem qualquer experiência no cargo e a não dominar muitos dos assuntos que hoje em dia não me passam ao lado”, completou.

E não esqueceu a SIC: “Quando faço a minha mudança para a SIC, também foi um ano muito intenso, de descoberta pura, sem saber o que ia acontecer, e foi ele também igualmente estimulante. Aqui, por juntar as duas coisas, a apresentação e a direção, por estar ainda mais sobre o escrutínio público, porque não depende só já daquilo que faço enquanto apresentadora, mas também das decisões que possa tomar enquanto diretora, mas isso faz parte de qualquer cargo. E, tendo eu a visibilidade que tenho de há muitos anos a esta parte, é normal que se intensifique e que a própria Imprensa goste de perceber e de escrever sobre isso”.

Apesar da derrota na TVI diz estar no caminho certo: “Volto a lembrar que estávamos a sete pontos do concorrente e aquilo que nós crescemos não é ainda de todo a estabilidade que nós pretendíamos, mas continuamos a trabalhar. Não é a liderança que nos apoquenta. Se me pergunta se quero ganhar? Quero, óbvio”.

“Se nós não tivéssemos uma, não estaria aqui. Não sei se 2022 vai ser um ano de viragem. Vai ser um ano de consolidação daquilo que nós estamos a fazer. Se, com isso, conseguimos chegar à liderança, tudo perfeito. Se não, nós sabemos o trabalho que estamos a fazer e não é apenas com o objetivo da liderança, é também de estruturação e de cada vez mais reforço daquilo que é a nossa antena, que é uma estação de televisão”, garante.

“Foi um ano dentro do que estava à espera. Sabemos que, do outro lado, os outros também estão a fazer e a tentar. É muito difícil inverter a tendência de perda para uma ganhadora. Aquilo que aconteceu na SIC acontece uma vez na vida. Estou ciente do meu caminho”, conclui.


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