Constituídos seis arguidos nas buscas à Câmara Municipal de Lisboa
No decorrer das buscas à Câmara Municipal de Lisboa, três sociedades e os seus representantes legais foram esta sexta-feira constituídos arguidos, avançou a Procuradoria-Geral da República (PGR) à Agência Lusa.
“Na sequência das buscas, foi, hoje, validada pelo Ministério Público a constituição de seis arguidos, três sociedades e os respetivos representantes legais”, revelou a PGR.
O canal português TVI/CNN Portugal, adiantou que entre os seis arguidos estão: Jaquim Morão, António Realinho e as respectivas empresas utilizadas no concurso de 2015.
Ainda de acordo com a emissora nacional, a Polícia Judiciária realizou buscas na Câmara de Lisboa por “suspeitas de corrupção, participação económica em negócio e falsificação”, numa nomeação para “prestação de serviços que foi assinada em 2015”, pelo até então presidente da autarquia, Fernando Medina, atual ministro das Finanças.
Para o Ministério Público, o esquema pretendia angariar dinheiro em obras públicas, através de subornos a empreiteiros, para o financiamento ilícito do Partido Socialista, no conhecido processo “sacos azuis”.
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