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Confinamento trava divórcios entre março e maio

Durante o mês de abril, só existem registos de 160 separações. Isto tudo devido ao estado de emergência que Portugal viveu devido à pandemia da Covid-19 e que levou ao encerramento das conservatórias e tribunais.

Nesse mesmo mês, houve zonas do país que ninguém pediu o divórcio, ou pelo menos não houve qualquer entrada de processo com pedidos de urgência nem nas conservatórias nem nos tribunais, que apesar de encerrados, estiveram a laborar com processos de caracter urgente.

Bragança, Guarda, Portalegre e Ilhas de Porto Santo, São Jorge, Faia e Terceira, são algumas dessas regiões onde não se verificou qualquer intenção de pedido de divórcio.

A situação agora é outra e depois do desconfinamento a que o país está a passar, o número de processos de divórcio voltou a aumentar. Há advogados que dizem acreditar que o pico de aumento de processos ainda vai ser atingido este mês, num mês antes das férias judiciais de vão decorrer entre 16 de julho a 31 de agosto.

Segundo o Ministério da Justiça, o número de divórcio diminuiu durante os meses de março, abril e maio.

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