Coletividades sem meios para continuar
São muitos os presidentes de coletividades e de associações que estão neste momento a fazer todos os cortes naquele que é um dos setores mais importantes para a comunidade onde estão inseridos.
O Diário do Distrito sabe que existem várias coletividades que já ponderam encerrar portas depois da pandemia passar, pois o dinheiro é escasso, os apoios das autarquias teimam em chegar e quando chegam não é o desejado nem é a tempo.
O nosso jornal falou com vários presidentes de coletividades do distrito de Setúbal e a opinião de todos é unanime, pois sem dinheiro não conseguem sobreviver. Havendo já assembleias gerais marcadas com urgência para decidir o futuro dessas mesmas coletividades.
Um dos presidentes que pediu anonimato, disse ao Diário do Distrito que está “a ser muito difícil para nós continuarmos com esta situação, estamos parados e vamos continuar, não podemos realizar nenhuma festa daquelas que tínhamos em plano de atividades para este ano e está muito difícil”.
Muitas associações também estão sem saber o que fazer, pois o ministério da Cultura não diz o que vai ser feito para minimizar o problema do movimento associativo e as câmaras municipais parece estar no mesmo caminhos.
O futuro de algumas dessas coletividades será mesmo o encerramento de portas.
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