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Clara de Sousa recusa ir para a guerra da Ucrânia e arrasa quem vai, mas fica a 500 km do conflito

Clara de Sousa recusa ser correspondente de guerra na Ucrânia pela SIC: “Não sou repórter de guerra. E também acho que as pessoas não podem ir de ânimo leve para este tipo de palcos. As pessoas devem estar onde são mais necessárias. Se sou mais necessária no estúdio para ‘distribuir jogo’, obviamente que são os meus colegas que têm mais treino em cenários de guerra que devem ir para lá. Porque isto de estar num palco de guerra não é uma coisa simples. As pessoas têm de perceber que, além de arriscado, há regras a cumprir, há treino que é necessário ter, experiência necessária, e devem ir os melhores. Como noutros tempos iam o Paulo Camacho e a Cândida Pinto, que já têm muita experiência”, partilhou com a “NOVA GENTE”.

E lança críticas a quem vai, mas fica longe do conflito: “Fazer o quê? Fazer aquilo que as outras pessoas fazem, que é meter os seus pivôs a 500 quilómetros de onde as coisas estão a acontecer? Para isso, não me parece que valha muito a pena. Acho melhor estarmos cá.”

Mas a quem vai anseia que tudo corra bem: “Acima de tudo, eles têm de estar a desempenhar a sua profissão com os poucos meios que têm no terreno e obviamente que estão limitados. Mas acho que o têm de fazer em segurança e, portanto, percebo que, para eles, também seja difícil. Desejo a todos um bom trabalho e que regressem bem. A minha preocupação é essa, sempre.”


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