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Chega quer Estado a pagar às empresas e recusa confinamento

André Ventura referiu que no caso da implementação do estado de emergência, este "não pode implicar um novo confinamento, como aconteceu em março".

André Ventura referiu que no caso da implementação do estado de emergência, este “não pode implicar um novo confinamento, como aconteceu em março, e tem que ser bem explicado”.

O líder do Chega disse ainda, depois do encontro com o Presidente da República, que um “novo confinamento mais alargado pode ser fatal para toda a estrutura empresarial portuguesa, para a classe média, para todos os negócios e a economia em geral”.

Em março, o Governo pediu “às empresas que mantivessem os postos de trabalho, apesar das restrições. Mas desta vez não é possível pedir a mesma coisa”. Na visão de André Ventura, o Estado “tem que avançar com um plano, como está a ser feito na Alemanha e noutros países, para cobrir as perdas destes sectores”, em 50%, 60% ou 70%”.

Se tal não acontecer “o que vamos ter em Portugal é uma verdadeira tragédia, com falência atrás de falências e com os principais sectores da atividade económica a entrarem em derrocada“, sublinhou.

André Ventura quer que o estado de emergência (se for decretado) “seja bem explicado, sem longas apresentações do primeiro-ministro, com slides atrás, com milhares de palavras. É bom que a economia seja protegida”.


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