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CDS-PP Almada: ‘inqualificável’ terminar com obrigatoriedade de lotação máxima nos transportes

A Concelhia de Almada do CDS-PP emitiu uma nota de imprensa relativamente à posição sobre o possível fim do confinamento em termos de lotação máxima dentro dos transportes públicos sugerido pelo Ministro da tutela, Pedro Nuno Santos.

O CDS-Partido Popular Almada acha «inqualificável a possibilidade de o governo deixar de considerar a lotação máxima exigida nos transportes públicos para evitar o contágio de covid19».

António Pedro Maco, deputado municipal do Partido, entende que «se o governo deixar cair a obrigatoriedade dos transportes públicos funcionarem com uma lotação máxima de segurança para combater o contágio do covid19, é uma enorme derrota da política do governo do Partido Socialista e a prova de que o desconfinamento se está a efectuar num autêntico desnorte responsabilizando o mesmo pelas consequências que daí podem advir.

Numa altura em que é preciso não baixar a guarda a fim de evitar novo confinamento que seria trágico para a vida das pessoas e para a economia, eis que o governo e lembra desta.»

A nota continua ainda considerando que «tudo isto representa um autêntico falhanço da política de transportes deste governo que usando uma expressão do povo: varre para debaixo do tapete em vez de resolver e se centrar no problema dos transportes, recorre à pior medida que coloca em risco a saúde da população.

O senhor ministro Pedro Nuno Santos, venha conhecer e deslocar-se nos transportes públicos em Almada e na Margem Sul, pode ser que aí mude de ideias.»

Já quanto à questão de que não há transmissão de contágio no transporte público «chega mesmo a roçar o ridículo», conclui António Pedro Maco, acrescentando que «para o CDS-Partido Popular os transportes, a mobilidade e às acessibilidades há muito que deveriam ser uma prioridade».


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