Justiça

Carro de Eduardo Cabrita “não ia em excesso de velocidade”

O ex-ministro acompanhou o seu advogado à saída do tribunal, mas manteve-se em silêncio.

À saída do tribunal de Évora, o advogado de Eduardo Cabrita, Manuel Magalhães e Silva, disse esta sexta-feira ao final da manhã que foram clarificadas “as duas questões que interessam para esclarecer este acidente, que é a velocidade e o posicionamento da viatura”.

O advogado considerou que o depoimento do chefe de segurança do ex-ministro do Ministério da Administração Interna (MAI), Nuno Dias, foi “convincente e útil”, e permitiu perceber os contornos do acidente.

Assim, segundo Manuel Magalhães e Silva, concluiu-se que “não havia excesso de velocidade, que o senhor ministro seguia no lado esquerdo e bem, porque as viaturas de altas entidades devem seguir desenquadradas e, por esse facto, a posição que ocupava na estrada era a correcta, não havia nada de irregular”.

O ex-ministro acompanhou o seu advogado à saída do tribunal, mas manteve-se em silêncio.

Recorde-se que em 18 de Junho de 2021, Nuno Santos, funcionário de uma empresa que realizava trabalhos de manutenção na A6 no concelho de Évora, foi atropelado mortalmente pelo automóvel em que seguia o então ministro Eduardo Cabrita.


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