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Caminhada promoveu a Sensibilização do Risco de Tsunamis em Sesimbra

A 1 de novembro de 1755, Portugal enfrentou um dos maiores sismos (seguido de tsunamis) da história. O terramoto português teve uma das maiores magnitudes, 9.5 de Ritcher, da história. Sesimbra, e outras localidades portuguesas, foram atingidas por uma devastação sem precedentes. Para assinalar o Dia Mundial para a Sensibilização do Risco de Tsunamis, estabelecido pelas Nações Unidas, houve uma caminhada no concelho de Sesimbra.

Esta iniciativa pretendeu alertar para os riscos em caso de sismo/tsunami e explicar o que fazer em caso de emergência. Esta caminhada durou cerca de hora e meia e percorreu várias rotas de fuga existentes na vila. Esta foi uma caminhada que contou com uma grande adesão. Quanto mais alto, melhor, numa situação de perigo. A Caminhada Pela Rota do Tsunami foi do Porto de Abrigo e da Califórnia à Fortaleza de Santiago.

Nesta caminhada participou a Secretária de Estado Patrícia Gaspar, que nas redes sociais considerou bastante importante esta iniciativa de promoção da prevenção. Isto porque é necessário avisar «as populações e promover a informação pública sobre este risco!». Um alerta rápido e o saber o que fazer podem proteger e salvar várias vidas. Esta iniciativa encontra-se no âmbito dos trabalhos das Cidades Resilientes do United Nations Office for Disaster Risk Reduction.

Iniciativas semelhantes a que aconteceu em Sesimbra tiveram lugar em vários pontos do globo. Em caso de tsunami deve-se procurar locais elevados e a elevada mortalidade no sismo de 1755 deveu-se ao fato da população ter-se aproximado das zonas costeiras e não ao contrário. Os tsunamis são eventos raros, mas o melhor é sempre estar prevenido. Para tal, Sesimbra realizou esta caminhada para sensibilizar a sua população para o que se deve fazer neste tipo de casos.


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