Atualidade

Buraco financeiro de 90 milhões de euros leva Papa a cortar salários dos cardeais e membros da Cúria Romana

O Papa anunciou ontem na carta apostólica em ‘Motu Proprio’, que a partir de 1 de abril o salário dos cardeais vai ter um corte de 10% e o dos chefes e secretários de dicastérios (ministérios) de 8%. O salário dos clérigos e religiosos também vai sofrer uma redução de 3%.

“Um futuro economicamente sustentável requer hoje, entre outras decisões, a adoção de medidas relativas aos salários dos funcionários”, argumentou o Papa Francisco na carta.

A decisão deve-se ao “défice que há vários anos marca a gestão económica da Santa Sé” e pela pandemia, “que afetou negativamente todas as fontes de receitas da Santa Sé e do Estado da Cidade do Vaticano”, completou.

A Cúria Romana tem um buraco financeiro “na ordem dos 90 milhões de euros” nas suas contas de 2020, face a um défice de 11 milhões de euros em 2019.


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