
O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda requereu uma audição, com caráter de urgência, do Ministro das Infraestruturas relativamente ‘às limitações e disrupções na travessia do Tejo por parte da Transtejo/Soflusa’.
«A Transtejo/Soflusa anunciou que a ligação fluvial entre Barreiro e Lisboa estará sujeita com limitações até 10 de fevereiro, justificando essa situação com as limitações da frota em consequência do abalroamento sofrido pelo navio Gil Vicente em 4 de janeiro, e não garante a realização de todas as carreiras previstas aos ‘dias úteis’» refere a nota de imprensa do BE.
O Partido relembra que «os problemas não se limitam aos efeitos provocados pelo abalroamento. Na sua atividade regular têm sido suprimidas várias travessias», considerando que a empresa presta «um serviço público essencial à população que diariamente necessita deste transporte para aceder ao seu emprego.
De igual forma, é essencial para reduzir o custo da deslocação dos trabalhadores e para retirar carros das travessias sobre o Tejo. É assim da máxima importância que, mesmo com os problemas resultantes da colisão, a Transtejo/Soflusa tenha sistemas de redundância que lhe permitam assegurar a manutenção da resposta neste momento e em problemas que se venham a registar no futuro.
Ainda que garanta que na sua atividade regular não há cancelamentos de travessias e que oferece serviço público regular e de qualidade.»
Por estes motivos, as deputadas do BE, Joana Mortágua e Mariana Mortágua requerem a audição urgente do ministro das Infraestruturas.
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