Distrito de Lisboa

Arguido rasga processo e rouba CD com provas de crime em pleno DIAP de Lisboa

O Ministério Público (MP) informa esta terça-feira que deduziu ontem acusação contra um arguido pela prática de “um crime de danificação ou subtracção de documento e notação técnica”.

Com base na acusação, o arguido tinha sido constituído arguido noutro processo que correu no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa. Nesse processo, “o arguido estava acusado da prática de um crime de dano por ter desferido um murro e dois pontapés no vidro de uma porta de uma agência bancária, partindo-o”, lê-se no comunicado a que o DD teve acesso.

Na qualidade de arguido naquele processo, o arguido dirigiu-se ao DIAP de Lisboa e solicitou a consulta dos autos. “Tendo-lhe sido entregue o processo físico para a referida consulta, o arguido rasgou um envelope e retirou um CD que continha as imagens de videovigilância que eram meio de prova do mencionado inquérito e nas quais era visível o próprio a pontapear uma porta de vidro”, pode ler-se.

Na posse do referido CD, o arguido “abandonou as instalações do DIAP, não tendo devolvido as imagens”.

Ainda com base na acusação, “agindo desta forma, o arguido teve a intenção de impedir que tais imagens fossem visualizadas, para assim se eximir à responsabilidade penal pelos factos que praticara”.

O inquérito foi dirigido pelo Ministério Público do DIAP de Lisboa.


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