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António Mexia e Manso Neto suspensos de funções na EDP

O presidente da EDP, António Mexia, e o administrador João Manso Neto foram suspensos de funções no âmbito do processo das rendas excessivas da EDP. António Mexia vai ainda ter que pagar uma caução de dois milhões de euros, estando também proibido de entrar nas instalações da EDP, tal como tinha pedido o Ministério Público.

As medidas de proibição de entrar nas instalações da empresa também se aplicam ao administrador João Manso Neto. Recorde-se que no dia 2 de junho, António Mexia recusou-se, como arguido, a responder ao juiz Carlos Alexandre, pedindo até o afastamento do processo por parte do magistrado. O Ministério Público culpa os arguidos António Mexia e Manso Neto, em coautoria, da prática de quatro crimes de corrupção ativa e de um crime de participação económica em negócio.

A investigação dura há oito anos no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e conta com cinco arguidos: António Mexia, João Manso Neto, o ex-ministro Manuel Pinho, o administrador da REN e antigo consultor de Pinho, João Faria Conceição, e Pedro Furtado, responsável de regulação na empresa gestora das redes energéticas. O agora ex-presidente da EDP está proibido de contactar, por qualquer meio, com os arguidos.

 


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