Opinião

Análise Política de João Condelipes

Uma crónica de João Condelipes

Decorreu no Porto, mais precisamente no pavilhão Rosa Mota, nos dias 1, 2 e 3 de Julho, o congresso “do Partido mais Português de Portugal”. Com a tomada de posse oficial do novo Presidente do PSD, Luís Montenegro, o mesmo discursou para uma plateia esgotada, num puro espírito de militância Social-Democrata

As bases fizeram-se ouvir, de Norte a Sul do país, o Partido está novamente em marcha ascendente, em contraciclo com a maioria vigente. O companheiro Luís Montenegro foi bem claro, e eu subscrevo na íntegra, somos moderados porque não aceitamos quebrar muros, que violem os princípios basilares fundacionais do partido, para celebrar acordos com Partidos radicais, extremistas e xenófobos, algo que se assiste infelizmente no Distrito de Setúbal, o PS na Moita, e a extrema esquerda no Seixal e em Sesimbra, os fins justificam os meios? Não, obrigado!

Somos a única alternativa credível, para uma oposição séria e com projecto, tanto a nível nacional como local. O PSD e os seus militantes, têm um enorme orgulho na sua história, e em todos os seus líderes, nunca nos associaremos a partidos anti Nato, anti União Europeia, e claramente pró-Federação Russa!

Ouvir da oposição, que o atual PSD é um regresso ao Passismo, é-o no meu ponto de vista, o melhor elogio que poderemos receber, um governo patriótico, que cumpriu o memorando assinado pelo PS com a Troika, e que ainda conseguiu uma saída limpa antes do timing previsto. Somos orgulhosamente Sociais-Democratas, fieis seguidores do legado de um dos nossos fundadores, Francisco Sá Carneiro, um espectro politico que alcança desde a esquerda moderada, ao centro Direita, liberais e conservadores, todos cabem e tem espaço, na veia profundamente reformista da São Caetano à Lapa, que promove o elevador social através da meritocracia, da superação, um Partido interclassista que procura os melhores, não um partido de doutores e engenheiros. Mas que procura os melhores em todos os sectores de actividade, na indústria, construção, nos serviços, os que estão disponíveis para o trabalho árduo em prol de Portugal e do PSD.

O Passismo, é a palavra escolhida pelo PS, para esconder Sócrates, Pedro Nuno Santos, e toda a trapalhada e mau-estar, que se vive actualmente no Largo do Rato.

Se Aníbal Cavaco Silva teve uma enorme ovação no Congresso, aquando nos écrans apareceu a imagem de Pedro Passos Coelho, houve uma estrondosa ovação com todo o pavilhão de pé, a aplaudir e em reconhecimento por tudo o que Pedro Passos Coelho fez pelo país, inclusive ganhando as eleições em 2015; mas embora o Partido mais votado, foi impedido pela aliança do PS com as forças radicais de esquerda, de poder continuar o excelente trabalho e desempenho. O Governo de Pedro Passos Coelho investiu mais (total de 163 milhões de euros) no Serviço Nacional de Saúde (SNS) em 2015, último ano em funções, do que o Governo de António Costa nos quatro anos seguintes (de 110 a 156 milhões de euros). A taxa de execução do valor orçamentado para investimento no SNS também foi superior em 2015.

Partilho com sentido de responsabilidade por esta via, mas também com um enorme orgulho. A minha intervenção no 40° Congresso do PSD, procurando representar e honrar os Sociais-Democratas de Alcochete, do Distrito de Setúbal, e do País.

Integrei a LISTA – A, candidata ao Conselho Nacional, apresentada e apoiada pelo novo Líder do PSD, Luis Montenegro, encabeçada pelo Carlos Moedas, também integrada por Miguel Pinto Luz, Maria Luís Albuquerque, Paulo Rangel e Paulo Ribeiro (Presidente da Comissão Política Distrital de Setúbal, do PSD).

Na semana corrente, uma revista semanal, denunciou novamente a falta de tudo o que não pode acontecer num município, neste caso em Setúbal (CDU). O executivo pagou um vencimento mensal de 6.207€, a um dirigente do PCP, para “coordenar grupo de trabalho”, Setúbal é novamente reincidente pela negativa, pois em simultâneo, a esposa do quadro do PCP infra, é chefe nos Recursos Humanos do município, continuando a propagação da endogamia: três filhas (incluindo a do presidente) e dois conjugues (incluindo a mulher do euro deputado do PCP).

Tendo o actual presidente da junta de freguesia de São Francisco, tornado público, ser contra a transmissão online, das respetivas reuniões de freguesia, com natural dolo para os fregueses da mesma, visto que tanto os fregueses da vila de Alcochete, com da vila do Samouco tem essa possibilidade, o que senhor presidente tem tanto receio em partilhar? Que vamos no 2º mandato do PS, e que a freguesia tem inúmeras necessidades e falta de investimento, pois o objetivo era conquistar o último reduto, a vila do Samouco.

Vamos a factos, os fregueses de São Francisco, além de privados de poderem assistir em direto, ao que os seus eleitos defendem em prol de São Francisco, é de fácil constactação com povoações com o mesmo número de habitantes, além da falta de iluminação constante (não são mudadas as lâmpadas nos candeeiros), aos fregueses de São Francisco passados 6 anos de governação PS, foi lhes negado, um espaço desportivo fechado condigno para a prática desportiva (promessa eleitoral PS, construção de um Pavilhão), um campo de futebol, ambos para  para incentivar a prática desportiva, e um estilo de vida mais saudável, inclusive impulsionar as colectividades locais. Como também não existe, um local de culto com dignidade, uma casa de velório ou um cemitério, sendo que área não é um obstáculo, a justificação somente poderá ser a habitual, a tradição na falta de visão!

Publicitado o ranking dos exames do acesso ao ensino superior, a escola secundária de Alcochete, caiu 35 posições desde 2020, mas como é habitual no habitual do executivo da C.M.A, a vereadora com o pelouro, teve sem dúvida nenhuma, um trabalho irrepreensível, de enorme esforço e superação, digno da excelência do ensino Escandinavo, mas o resultado, demonstra que a secundária de Alcochete, ocupa a posição 256º do ranking, o que deveria ser preocupante para o Sr. Presidente da C.M.A., Fernando Pinto, promessa eleitoral do PS de Alcochete, ampliar e requalificar a Escola D. Manuel I, passados 6 anos de mandato, e sem previsão para o inicio da obra?

Presume-se que a mesma inicie, no mesmo dia, em que se iniciar a requalificação do Albergue?

Referimo-nos a um Concelho com cerca de 20.000 habitantes, mas que emprega 600 colaboradores, venha de lá o votinho, VOTA PS !?


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