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Alunos do Barreiro e Santiago do Cacém premiados no concurso nacional ‘História Militar e Juventude’

Mais de 450 alunos entre os 10 e 19 anos de Portugal, Moçambique e Angola participaram na 3.ª edição do concurso ‘História Militar e Juventude’, cujo tema este ano foi ‘A Guerra Colonial na minha terra’.

Esta iniciativa tem como objetivo fomentar o gosto pela História Militar de Portugal, e a edição deste ano, que decorreu entre 5 de Outubro de 2022 e 28 de Maio de 2023, envolveu 452 alunos de 42 estabelecimentos escolares, bem como professores, famílias dos autores, municípios e instituições locais, mobilizando o país para o estudo da Guerra Colonial (1961-75) e da História local.

Os vencedores foram conhecidos esta quarta-feira numa cerimónia ‘online’, na qual participaram o secretário de Estado da Defesa Nacional e representantes da Comissão Portuguesa de História Militar e da Associação dos Professores de História, que promovem a iniciativa, e da Comissão Comemorativa dos 50 anos do 25 de abril.

Entre os vencedores, foram selecionados três alunos em cada ciclo de ensino, de escolas em Lisboa, Póvoa de Varzim, Guimarães e Barreiro, além de várias menções honrosas.

A organização do concurso conta também com o apoio do Plano Nacional de Leitura 2027, da Associação Nacional de Municípios Portugueses, da Associação 25 de abril e da Liga dos Combatentes.

Trabalhos premiados

No grupo A, referente a trabalhos escolares do 2.º Ciclo, foram premiados: Matilde Garrido Pereira, do Colégio Militar, em Lisboa, com o trabalho «A guerra colonial no olhar de quem a viveu» (1.º Prémio); Duarte Ribeiro e Sousa, do Colégio de Amorim, na Póvoa de Varzim, com «A guerra colonial na minha terra» (2.º Prémio); e Sofia Santos Cardoso, também do Colégio de Amorim, com «Guerra colonial. Entrevista a Frederico Santos» (3.º Prémio).

No grupo B, referente a trabalhos escolares do 3.º Ciclo, foram premiados: Rebeca Meiggi e Frederica Leite Teixeira, da Escola Artística de Música do Conservatório Nacional, em Lisboa, com o trabalho «Amores e desamores de um soldado que combateu na guerra colonial: análise de aerogramas trocados entre 1970-1971» (1.º Prémio); Pedro Rachordas Pequito, da mesma escola, com «O olhar do meu tio-avô sobre a guerra colonial em Angola» (2.º Prémio); e Rafael Pereira de Almeida, do Colégio Militar, com «O Ultramar na minha terra» (3.º Prémio).

O 9.ºA do Agrupamento de Escolas do Cercal do Alentejo, em Santiago do Cacém, recebeu o Prémio Turma com o trabalho «Alentejanos ao serviço de Portugal na Guerra Colonial».

No grupo C, referente a trabalhos escolares do Secundário, foram premiados: Maria Martins dos Santos, do Agrupamento de Escolas de Casquilhos, no Barreiro, com «Aqui, sempre lá» (1.º Prémio); Maria Simões Serra, do Agrupamento de Escolas de Figueiró dos Vinhos com «Madrinhas de Guerra na minha Terra» (2.º Prémio); Beatriz Martins Mendes, do Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda, em Guimarães, com «Guimarães também combateu em África…» (3.º Prémio).


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