Opinião

A família natural não pode desaparecer!

Uma crónica de Bruno Fialho.

A família natural é composta por pai/homem, mãe/mulher e filhos, a qual, nas últimas décadas, tem sofrido violentos ataques dos vários lóbis que tentam mudar à força a biologia e a sociedade.

Todavia, ao contrário do que seria expectável, os ataques à família natural não foram feitos unicamente pelos partidos da esquerda radical, mas também por todos os partidos que têm receio de ir contra o “politicamente correcto” e têm permitido, com a sua passividade e cobardia, que crianças sejam expostas a uma doutrinação política, social e sexual inadmissível.

O ataque à família natural tem sido gradual e cirúrgico, tendo começado pela eliminação da companhia diária dos avós, como acontecia no passado, os quais sempre estiveram disponíveis para cuidar dos netos na ausência dos seus progenitores, seja porque começaram ambos a trabalhar ou porque, na procura de uma vida melhor, que de melhor teve pouco, os filhos decidiram abandonar a vida no campo, levando, como é evidente, os seus próprios filhos com eles para começar uma nova vida na cidade.

Também não podemos esquecer que o tempo passado com os avós permitia aos netos sentirem-se mais amados e protegidos, bem como assimilarem valores sociais e familiares que eram passados de geração em geração. 

Ao mesmo tempo que os tais lóbis conseguiam eliminar a presença diária dos avós na vida dos netos, apontaram baterias para a religião, católica ou qualquer outra, elemento institucional que considero fundamental no ensino e perpetuação dos valores puros e tradicionais.

E um dos grandes ataques destes lóbis foi apropriarem-se do casamento, que é uma das tradições humanas mais antigas, associado à imagem do cristianismo e, mais especificamente, à Igreja Católica.

Ora bem, se o casamento é uma tradição Católica e/ou Cristã, não faz qualquer sentido chamar “casamento” ao contrato social entre duas pessoas do mesmo sexo, mas este foi mais um dos exemplos das tradições e valores que os partidos, alegadamente, defensores do tradicionalismo ou conservadorismo, permitiram que fosse concedida a quem não preenche os requisitos dessa tradição milenar e religiosa.

Evidentemente que a união entre duas pessoas do mesmo sexo deve ter os mesmos direitos do casamento religioso ou civil.

Depois do casamento, os lóbis apropriaram-se das escolas e começaram a formatar as crianças, para que elas se tornassem adultos sem qualquer consciência das suas origens, garantido que estas seriam os novos e grandes protetores dos lóbis LGBT.

Ensinar nas escolas que existem centenas de géneros e que um rapaz ou rapariga pode optar por qualquer um deles é, simplesmente, criminoso e até contrário ao objectivo humano principal, que é reproduzirmo-nos para ajudarmos a  manter a raça humana.

E não podemos esquecer que um dos objectivo mais importantes destes lóbis, que já esteve mais longe de acontecer, é promover a legalização da pedofilia e a pornografia com menores.

Para mim, já passámos o ponto da tolerância máxima e os partidos com assento parlamentar tornaram-.se nuns meros idiotas úteis que permitem a uma pequena minoria ditar todas as regras sociais e familiares, bem como decidirem o que é certo ou errado.

Temos de passar ao ataque e começar por proibir a linguagem neutra e o ensino da ideologia de género a menores de idade.

É por tudo isto e muito mais que a família natural tem de ser promovida e protegida, ao contrário do que tem acontecido.


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