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A 31 de março, mais de metade das albufeiras estavam a 80% da capacidade

Mais de metade das albufeiras do país estavam a mais de 80% da capacidade no final de março e quatro tinham menos de 40% do volume total, indicam dados divulgados pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

Os dados sobre as disponibilidades hídricas armazenadas em albufeiras a 31 de março (60 albufeiras monitorizadas), comparando com o final de fevereiro, indicam uma subida em sete bacias (Ribeiras Oeste, Sado, Mira, Guadiana, Barlavento e Arade) e uma descida em seis.

A “ligeira descida”, diz-se no documento, está associada à gestão dos níveis das albufeiras “atendendo à subida significativa observada no primeiro trimestre do ano”.

A APA nota ainda que apesar da subida no final de março as bacias do Mira e Ribeiras do Barlavento têm valores de armazenamento abaixo dos valores médios históricos.

Relativamente a fevereiro desceu de 36 para 32 o número de albufeiras com mais de 80% de armazenamento, mantendo-se o número de albufeiras com menos de 40% do volume total: três na bacia do Sado (Monte da Rocha com 33%, Campilhas com 35% e Fonte Serne com 31%) e uma no Barlavento (Bravura, com 35%).

Em resumo, e tendo em conta o mês passado, houve uma subida do volume de água armazenado em sete bacias hidrográficas e uma descida em seis. No fim de março os armazenamentos eram superiores à média (de 1990/91 a 2019/20) exceto nas bacias do Ave, Mondego, Mira e Barlavento.


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