Rubrica

Para sempre

Neste carrossel chamado vida, a maioria de nós procura segurança. Constroem-se rotinas, arrumam-se as pessoas em gavetas, com o apoio fundamental dos afamados preconceitos, e criam-se mecanismos através dos quais se procura, às vezes desesperadamente, sentir que se detém o controlo.

Aprender a viver bem o agridoce da vida será, provavelmente, um dos maiores desafios que enfrentamos.

Terá sido nesta ânsia de segurança que nasceu a necessidade do “Para Sempre”.

O “Para Sempre” do amor romântico, tantas vezes sussurrado e outras tantas cantado. O “Para Sempre” do amor que se sente por um filho e por um amigo.

Muitos procuram também esta sensação no contexto profissional. Terá surgido daí a ideia de um “emprego para a vida”, mais uma vez alicerçado na necessidade de imutabilidade,

Mas, quantas vezes, demasiadas, nos esquecemos da importância de “Para Sempre” nos amarmos e confiarmos no nosso valor:

“Eu confio em mim e no meu valor como pessoa; Eu amo-me!”

Quando conseguimos colocar o amor próprio em primeiro lugar, aprendemos a amar melhor, em liberdade. Deixamos cair as gavetas, porque já não precisamos delas, somos mais resilientes e capazes de construir os nossos “Para Sempre”, tendo por base a necessidade de ser feliz.

Quem ama, cuida. Quem ama, nutre a relação. Só assim se pode aspirar a que o “Para Sempre” seja feliz e gratificante.

E você? Quais são os “Para Sempre” da sua vida?


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