
Dos cinco arguidos que aguardam julgamento em prisão preventiva, nenhum deles pediu abertura de inquérito na fase de instrução no caso e Jéssica Biscaia, a menina de 3 anos, morta em junho do ano passado em Setúbal.
O processo seguiu ontem para julgamento, mas ainda não tem data marcada para a sua realização.
Os quatro membros da família de Tita e Justo e a mãe da menina, Inês Tomás, vão sentar-se no banco dos réus em breve. O julgamento será realizado no Tribunal de Setúbal e os cinco estão acusados de crimes de homicídio qualificado, rapto, rapto agravado, ofensas à integridade física, tráfico de droga e violação.
A pequena Jéssica ficou em cativeiro na casa de Tita, os contornos do crime foram investigados e a menina serviu de moeda de troca para pagamento de serviços de bruxaria que a mãe devia a Tita. Nos dias em que teve retida, Jéssica foi alvo de atrocidades maiores, desde espancamento até seviciada.
Depois de ir buscar a filha, Inês Tomás terá solicitado ajuda médica para a filha, a menina não reagia, isto passado algum tempo de a ter em casa.
Segundo o CM de hoje, o processo seguiu para as mãos de um coletivo de juízes e quatro jurados. O coletivo será presidido pela juiz Paula Sá Couto, magistrada com um vasto curriculum experiente em casos de homicídio e tráfico de droga.
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